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Tratamento de catarata congênita e durante a infância em Curitiba

Qualquer opacificação do cristalino é chamada de catarata. O cristalino pode ser definido como uma lente natural do olho, podendo facilmente ser percebido um prejuízo visual que a catarata pode ocasionar.

A catarata é uma alteração típica na idade mais avançada, e ocorre de forma natural pelo da exposição da luz prolongada. Porém, pode surgir em qualquer idade.

A catarata pode se apresentar em crianças ao nascer, que é chamada de catarata congênita, ou até mesmo desenvolver durante a infância (catarata infantil ou juvenil). Nessas situações, é comum que estejam associadas a outras doenças.

A avaliação e o tratamento da catarata infantil e adulta são completamente diferentes. A forma mais grave da catarata é a infantil, porque ela tem um potencial para impedir o desenvolvimento normal da visão.

A catarata congênita pode provar uma obstrução do eixo visual, e isso implica sempre em uma intervenção rápida, preferencialmente entre o primeiro e o segundo mês de vida. É neste período que o córtex cerebral desenvolve toda a sua funcionalidade. Se a imagem que chega para a criança nos primeiros meses de vida for de baixa qualidade, a visão cerebral vai ficar prejudicada de forma grave e pode ser irreversível.

A catarata congênita é muito frequente? É uma causa importante de cegueira?

A catarata congênita tem uma incidência de 1,2 a 5 pessoas em 10.000, e é responsável por 5 a 20% dos casos de cegueira em todo o mundo, e por os 10% de todos os casos de cegueira de crianças. Em cerca de 64% dos casos, essa catarata está presente nos dois olhos.

Não é possível saber a causa após a investigação clínica rigorosa em quase dois terços dos casos (cerca de 63%) de catarata congênita.

Existe uma causa genética em 29% dos casos, e podem ser hereditárias ou estarem associadas a síndromes e/ou anomalias cromossômicas. As infecções intra-uterinas, de forma especial a rubéola, podem também ocasionar a catarata congênita.

Essa doença pode ainda se associar a outras anomalias oculares, como por exemplo, a aniridia, a persistência da vascularização fetal e os colobomas.

As principais causas da catarata na infância são:

  • Metabólicas: galactosemia, deficiência de Galactokinase, Hipocalcemia, Hiplogicemia, Manosidose e Hiperferritenemia;
  • Anomalias Sistêmicas: Trissomia 21, Síndrome de Turner, Trissomia 13, Trissomia 18 e Síndrome “Cri du chat”;
  • Síndromes dismórficos: síndrome de NanceHoran, Síndrome de Hallermann-Strieff, Síndrome de Lowe, Síndrome de Conradi (condrodisplasiarizomélica), Doenças do peroxissoma, Síndrome Martsolf e Síndrome COFS;
  • Infecções Intra-Uterinas: Toxoplasmose, CMV, Herpes, Sífilis e rebéola.

A catarata pode ser detectada através do reflexo vermelho dos olhos. Por causa de uma alteração do aspecto róseo e uniforme do reflexo, a criança deve ser levada com urgência em Curitiba.

Essa alteração do reflexo vermelho vai depender da morfologia da catarata, que tem um largo espectro de apresentação. Essa alteração vai desde uma pequena opacidade da cápsula anterior ( uma pequena mancha do reflexo) até ficar totalmente opaco ( a ausência do reflexo ou leucocória se a opacidade ficar com um aspecto branco). Quanto mais posterior e/ou maior for a opacificação do cristalino, maior vai ser a repercussão funcional e mais urgente deve ser a intervenção do especialista em catarata em Curitiba.

TRATAMENTO DA CATARATA EM CURITIBA

O tratamento da catarata vai depender da repercussão funcional da catarata. Caso haja uma diminuição importante da acuidade visual por obstrução importante do eixo visual, o tratamento deve ser cirúrgico, e deve ser feito mais precocemente possível, antes que seja instalado o nistagmo e o estrabismo.

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Descolamento de Retina em Curitiba: o que é, causas e tratamento

Saiba mais sobre o que é descolamento de retina, quais são os sintomas, as causas e como se deve tratar!

A membrana que recobre o interior dos olhos com células fotossensíveis é chamada de retina. Elas fazem a transformação do estímulo luminoso em sinais elétricos pelo nervo óptico. Não existe outra estrutura que faça a fixação da retina ao globo ocular, somente o vítreo, que é uma solução gelatinosa que faz o preenchimento de todo o olho, incluindo a sua forma esférica. Por causa disso, a saúde da retina é essencial para se ter uma boa visão durante toda a vida. Entenda mais sobre esse assunto!

O que é e como saber que a retina descolou?

O descolamento da retina pode ser explicado de forma literal: ocorre quando a retina se desprende do globo ocular, e esse rompimento reage imediatamente no corpo. Caso haja suspeitas de descolamento de retina é essencial procurar um especialista em descolamento de retina com urgência. Isso acontece, porque com a ausência da proteção e da nutrição fornecidas pelo vítreo, as células dessa membrana começam a se degenerar. Essa degeneração pode permanecer e ter uma evolução para a perda de visão, sem um tratamento de emergência.

É raro que a retina descolada cause dor, pois geralmente os sintomas desse descolamento de retina são visão embaçada ou turva, sensação de existem insetos voando diante dos olhos, flashes de luz e até mesmo a perda súbita de visão. Busque descrever os sintomas de forma correta, principalmente caso a dificuldade em enxergar ocorrer em regiões especificas, como na periferia da visão. Isso facilita na identificação do local do desprendimento da retina. O Dr. Alexandre Grandinetti, especialista em descolamento de retina em Curitiba, fará um exame clínico completo para fazer o tratamento de retina correto.

Quais são as causas e como tratar o descolamento de retina?

São várias as causas do descolamento de retina. Isso pode acontecer por causa de uma ruptura do vítreo, que separa a retina da estrutura que a sustenta; aumento da fluidez do vítreo por causa da idade; traumas e tração no local da retina; além de condições inflamatórias e tumores. Há alguns fatores que podem aumentar o risco de descolar a retina, além dessas causas. E o envelhecimento é um dos principais fatores, porque é um problema bem comum entre pessoas de 40 anos ou mais.

Outros fatores de risco:

  • descolamento da retina anteriormente em um dos olhos;
  • ter o histórico familiar de retina descolada;
  • miopia extrema;
  • efeito colateral de cirurgia dos olhos;
  • traumas ou lesões graves nos olhos;
  • desordem ou doença ocular.

Tratamento de descolamento de retina em Curitiba

Após o diagnóstico, o Dr. Alexandre Grandinetti, médico oftalmologista poderá fazer a recomendação do tratamento adequado segundo a gravidade e a extensão do descolamento de retina. Quando não ocorrer a infiltração do vítreo, há recursos terapêuticos que podem ajudar no tratamento de descolamento de retina.

Esses recursos são: fotocoagulação com laser e a criopexia, que ajudam no acondicionamento da retina na sua posição original. Para situações mais graves são indicadas as cirurgias, que procuram vedar o espaço que existe no vítreo. Elas são retinopatia pneumática, a retinopexia e a vitreoctomia. Para todos os pacientes, o resultado final é recuperar a visão da pessoa e devolver a qualidade de vida dela.

Agora que você sabe melhor sobre o que é o descolamento de retina, é importante lembrar que você deve visitar um médico oftalmologista com frequência. Afinal, fazer um acompanhamento regular possibilita o diagnóstico precoce de várias doenças que atingem os olhos.

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Tratamento da Degeneração Macular de Retina em Curitiba: DMRI tem cura?

Após os 50 anos de idade, é essencial que com frequência seja realizado um acompanhamento com oftalmologista. Além disso, também se faz necessário que as pessoas realizem exames de fundo de olho, que permitam o diagnóstico de doenças como a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI).

De acordo com o Dr. Alexandre Grandinetti, retinólogo em Curitiba especialista em DMRI, essa doença acomete na maioria das vezes, pacientes com mais de 50 anos. O especialista em DMRI, explica que essa doença afeta a mácula, que é uma região central da retina e é responsável por formar a visão. Por isso, a doença gera uma perda significativa da acuidade visual, o que compromete a qualidade de vida da pessoa.

A DMRI não tem uma causa específica, mas pessoas que são fumantes e com casos na família possuem maiores chances de desenvolverem essa doença. É fundamental que o diagnóstico precoce da DMRI, porque nos últimos anos, a medicina avançou consideravelmente que possibilitam a estabilização, até a neutralização do avanço da doença.

DMRI seca

Essa DMRI corresponde a maioria dos casos, cerca de 90%. A progressão dessa doença é lenta, e as células que estão presentes na mácula se degeneram com o passar do tempo, o que ocasiona a perda parcial ou total da visão.

Ela não tem cura, e o tratamento da degeneração macular de retina ainda não conseguiu alcançar resultados eficientes. Há, porém, vários estudos em andamento e acredita-se que logo vai surgir um tratamento eficaz.

DMRI úmida ou exsudativa

Essa DMRI está presente em só 10 % dos casos, e é forma da DMRI mais agressiva. A sua evolução é bem rápida, assim como a percepção dos sintomas. Pode acontecer de o paciente perder a sua visão total ou a visão central. Ela tem como características o crescimento anormal dos vasos no fundo do olho, a produção de líquidos e hemorragias, fatos que geram a degeneração de células que são fundamentais para a visão.

A aplicação de medicamentos, também conhecidos como antiangiogênicos, é o tratamento mais eficiente para a DMRI exsudativa. Eles impedem o crescimento de vasos anormais e têm a capacidade de estabilizar a doença. Em vários casos, as pessoas notam que há uma melhora na visão.

SEM CURA

A D não possui cura, porém os tratamentos de DMRI em Curitiba disponíveis são animadores, considerando que eles controlam a Degeneração Macular Relacionada à Idade e ajudam a ter uma visão melhor. Os resultados vão variar de caso em caso, e quanto mais o número de aplicações das injeções, maiores são as chances de recuperação.

Segundo o Dr. AleexandreGrandinetti, especialista em DMRI em Curitiba, o desenvolvimento de novos métodos e tratamento estão evoluindo constantemente. Mas, é necessário prevenir e diagnosticas precocemente do que aguardar por novos tratamentos.

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10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética é uma doença que acontece quando há o excesso de glicose no sangue e acaba danificando os vasos sanguíneos dentro da retina. Se o paciente não procurar tratamento, a visão pode acabar ficando muito comprometida.

Saiba mais sobre as 10 informações sobre a retinopatia abaixo:

1: A retinopatia diabética pode aparecer e o paciente não notar diferença na sua visão. Mas, com o decorrer do tempo, a visão pode piorar, e levar a cegueira, se não for tratada.

2: Essa retinopatia possui quatro fases:

Fase Inicial – é não proliferativa, e nela ocorrem os microaneurismas, que são áreas pequenas de dilatação dos vasos pequenos da retina;

Fase Moderada – é não proliferativa, e nessa fase alguns vasos são bloqueados;

Fase Severa – é não proliferativa, e nessa fase mais vasos sanguíneos são bloqueados, muitas regiões da retina não recebem mais sangue. Por isso, essas regiões não recebem oxigênio suficientes e enviam avisos ao organismo para a formação de novos vasos para a sua nutrição (neovascularização); e

Retinopatia Proliferativa – é conhecida como a fase mais avançada dessa doença. A retina envia sinais para que haja uma melhor circulação de sangue. Isso faz com que aumente a quantidade de vasos sanguíneos defeituosos e frágeis.

3: A existência dos vasos sanguíneos com defeito não provoca sintomas ou perda de visão. Como têm paredes frágeis, podem acabar se rompendo e espalhando sangue pela cavidade vítrea. Isso sim, pode acabar resultando na perda da visão.

4: Todo paciente com diabetes tipo 1 ou 2 deve fazer o exame de fundo de olho ao menos uma vez no ano e manter controlado os níveis glicêmicos para evitar os problemas de visão.

5: Os cuidados devem ser com a visão devem ser mais intensos na gravidez. As gestantes com diabetes necessitam fazer um exame de fundo de olho pelo menos a cada trimestre gestacional para proteger a vista.

6: A retinopatia geralmente não apresenta sintomas. Porém, ao ocorrer a hemorragia vítrea, a pessoa pode ver alguns pontos de sangue ou até mesmo manchas flutuantes na visão. Procure o oftalmologista Dr. Alexandre Grandinetti em Curitiba ao primeiro sinal de visão borrada.

7: Não é necessário nenhum tratamento oftalmológico durante as três primeiras fases da retinopatia diabética, com exceção de quando há edema macular. Contudo, pode ser feita a fotocoagulação parcial na fase 3 muitas vezes.

8: O tratamento da retinopatia proliferativa é feito com panfotocoagulação a laser. Nele, as áreas sem oxigenação e os vasos sanguíneos neoformados são fotocoagulados. É normal que seja necessário duas ou mais sessões de aplicação a laser. Se houver uma hemorragia severa, talvez seja preciso de uma cirurgia que é chamada de vitrectomia para ser feita a remoção do sangue do olho.

9: O órgão que gerencia e apoia pesquisas que possuem o objetivo de encontrar métodos novos de diagnóstico, tratamento e da prevenção da perda de visão em pessoas com diabetes é o National Eye Institute (NEI). Há pesquisas sobre medicação que pode impedir a retina de mandar sinais para o corpo, evitando, dessa forma, a neovascularização retiniana.

10: Para prevenir a retinopatia diabética a melhor forma é mante os níveis de glicemia controlados. E, é necessário manter a pressão arterial controlada e as taxas de colesterol. Tudo isso auxilia a proteger os olhos e a saúde como um todo.

Tratamento da Retinopatia Diabética em Curitiba

Para maiores informações, clique no link acima ou entre em contato com o Dr. Alexandre Grandinetti, especialista em Doenças de Retina em Curitiba.