INJEÇÃO INTRAVÍTREA NO TRATAMENTO DA DMRI em CURITIBA

A Degeneração Macular Relacionada a Idade é uma doença que atinge pessoas com mais de 60 anos, podendo afetar a visão de forma permanente.

A expectativa de vida vem aumentando ano após ano, e hoje é comum chegar aos 80 ou 90 anos idade, com qualidade de vida e realizando plenamente suas atividades diárias.

A DMRI é uma doença que está relacionada justamente com o envelhecimento, sua prevalência é maior em pessoas com mais de 60 anos de idade, e acima dos 70 anos, pode atingir até 45% das pessoas.

É caracterizada pela presença de DRUSAS no fundo do olho, que são pequenos grânulos de material orgânico, que se acumulam ao longo do tempo, a medida que a quantidade aumenta começa a afetar a mácula, região responsável por nossa visão central, nitidez, detalhes e percepção de cores.

Existem dois tipos de DMRI:

DMRI tipo seca

Neste caso existe a presença de drusas na mácula, os exames de imagem apresentam uma coloração amarelada, com o tempo a Degeneração Macular Relacionada a Idade afeta a visão central, o tempo pode variar de pessoa para pessoa, e não existe um tratamento especifico, geralmente o médico especialista em retina acompanha o paciente, e quando necessário faz intervenções terapêuticas.

DMRI tipo úmida (Exsudativa)

Neste caso existe o surgimento de novos vasos sanguíneos na região da mácula, esses vasos crescem de forma desordenada e por serem finos e fracos, rompem-se facilmente causando micro hemorragias, que afetam as células da mácula e causam sua rápida degeneração, é uma forma mais agressiva da DMRI. Para este tipo de DMRI existe tratamento, o mais eficiente é aplicação de medicamentos diretamente no fundo do olho.

Como a DMRI  afeta nossa visão?

Até pouco tempo atrás não era possível melhorar a visão de pacientes com DMRI do tipo úmida, a forma mais severa da doença que afeta rapidamente a visão central, criando uma mancha escura.

A mácula é uma parte muito importante do nosso olho, nessa pequena região encontram-se milhares de células fotossensíveis que são responsáveis pela percepção de cores, de detalhes e nitidez dos objetos, como a DMRI afeta justamente a MÁCULA a dificuldade em enxergar é maior, porque nossa visão periférica não é tão boa, não percebemos isso porque na maior parte do tempo usamos nossa visão central, mas se notar, quando você está olhando para seu celular, tudo o que está em volta encontra-se fora de foco.

Como funciona a INJEÇÃO INTRAVÍTREA

No caso da DMRI Exsudativa (úmida) existe o crescimento desordenado de vasos sanguíneos, esse processo na verdade é natural de nosso organismo, chamado de ANGIOGENESE, que é o crescimento de vasos a partir dos que já existem, para que isso ocorra é necessário a ação do efeito VEGF (fator de crescimento endotelial) que irá desencadear o processo de aparecimento de vasos sanguíneos.

Esse mecanismo é muito útil para nosso organismo, quando sofremos um ferimento por exemplo novos vasos precisam ser formados para agilizar a cicatrização, mas quando isso ocorre de forma desordenada e sem equilíbrio pode causar vários problemas para nosso organismo.

A injeção intravítrea foi testada a partir de estudos realizados com pacientes portadores de câncer, os médicos cientistas descobriram medicamentos que bloqueiam a ação VEGF, assim impediam que os tumores continuassem a crescer.

Anos mais tarde médicos oftalmologistas começaram a testar os medicamentos ANTI VEGF no fundo do olho, na tentativa de impedir o crescimento de novos vasos sanguíneos, já que tecnicamente é o mesmo mecanismo em questão.

Os estudos deram certo e além de interromper o avanço da DMRI do tipo úmida, muitos pacientes relatavam que percebiam uma melhora na visão.

Hoje existem vários medicamentos diferentes que podem ser aplicados em pacientes com DMRI do tipo úmida, pois cada pessoa terá uma resposta para o tratamento, assim a escolha da medicação depende de cada caso clínico.

INJEÇÃO INTRAVÍTREA NO TRATAMENTO DA DMRI em CURITIBA

Para maiores informações sobre o tratamento da DMRI em Curitiba, entre em contato com Dr. Alexandre Grandinetti

Doença de Coats pode afetar crianças e levar a perda total da visão, entenda mais

Dr. Alexandre, oftalmologista de Curitiba, explica sobre a Doença de Coats. Um problema raro que afeta a visão das crianças, podendo inclusive levar a cegueira.

A visão é importante em todas as fases de nossas vidas, na infância e adolescência o organismo passa por diversas transformações, tanto no aspecto biológico quanto mental, todo esse processo é auxiliado com os sentidos, com nossa capacidade de observar o meio e moldar nosso comportamento, vendo o MUNDO a nossa volta.

Por isso lembranças dessa época são tão fortes e marcantes, porque muitas coisas vemos e sentimos pela primeira vez.

Sendo assim é muito importante realizar um acompanhamento com oftalmologista independente da idade, visto que doenças graves nos olhos também podem afetar crianças. Uma das doenças é conhecida como DOENÇAS DE COATS ou TELAMNGIECTASIA RETINIANA.

O olho é formado por várias partes e cada uma delas tem sua função especifica. A retina, por sua vez, fica localizada no fundo do olho e é responsável por captar os sinais luminosos que passam pelo cristalino, transformando-os em impulsos elétricos (nervo óptico) que serão levados e codificados pelo cérebro, formando de fato o que vemos. Todo esse processo é muito rápido e acontece o tempo todo, de forma sincronizada e funcional.
O tecido retiniano é muito sensível e composto por vários tipos de células, algumas muito especializadas e fotossensíveis, que tem a capacidade de captar a luz, um mecanismo realmente muito especial; outra característica marcante é a presença de pequenos vasos sanguíneos que irrigam a retina e provém nutrientes para seu correto funcionamento.

A doença de COATS por sua vez afeta justamente esses pequenos vasos sanguíneos, causando um desenvolvimento anormal desses vasos. Em nosso organismo existem mecanismos que regulam o crescimento dos vasos sanguíneos. Por isso, quando machucamos ou sofremos uma lesão, o corpo irá ajudar a restaurar os vasos rompidos para tudo voltar ao normal.

No entanto, quando esse processo chamado de ANGIOGENESE (crescimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos já existentes) tem um desequilíbrio, vasos novos crescem sem necessidade, e suas características são alteradas. São vasos mais finos e frágeis que se rompem com facilidade.

Com o tempo esses novos vasos se rompem e começam a acumular material celular dentro da retina, proteínas, lipídios, etc, afetando de forma negativa as células ali existentes. Conforme a doença avança, ela provoca alterações cada vez mais sérias na visão.

tratamento para doença de Coats

A doença de Coats se divide em 5 estágios:

Doença de Coats — Estágio inicial: crescimento anormal de vasos sanguíneos Telangiectasia;
Doença de Coats — Segundo estágio: Os vasos que cresceram se rompem provocando a exsudação, ou seja, vazamento de fluido e pequenas hemorragias no fundo do olho.
Doença de Coats — Terceiro estágio: com o rompimento dos vasos sanguíneos pode ocorrer o descolamento de retina, que é uma condição grave e precisa de tratamento imediato.
Doença de Coats — Quarto estágio: deslocamento total da retina com glaucoma, é uma condição gravíssima na qual o paciente perde a visão totalmente. O olho fica inutilizado e pode gerar inflamação, podendo ser necessária sua remoção.
Doença de Coats — Quinto estágio: Descolamento total da retina com outras complicações, glaucoma, hemorragia, rompimento do nervo óptico, catarata e perda da visão. Nem sempre o paciente sente dor e o olho poderá ser mantido e observado.

Esses estágios não seguem uma ordem cronológica exata, dependendo do paciente, ela pode avançar do estágio 1 para o quarto ou quinto, é uma forma didática de considerar o tratamento possível quando o caso do paciente é diagnosticado.

Quem pode ter a doença de Coats?

A doença de Coats pode afetar qualquer pessoa, não existe uma definição de características que predispõe o surgimento da doença, porém, é mais comum entre crianças entre 8 e 10 anos.

Quais sãos os sintomas que os pais precisam observar:

• Estrabismo;
• Presença de uma película esbranquiçada atrás da lente do olho;
• Diminuição da percepção de profundidade;
• Redução da visão;

A medida que a doença avança ela apresenta outros sintomas:

• Coloração avermelhada na íris;
• Vermelhidão constante do olho;
• Catarata;
• Glaucoma;
• Descolamento da retina;
• Flashes na visão;
• Perda da visão;

Como é feito o diagnóstico da Doença de Coats?

O diagnóstico é realizado por oftalmologista que irá avaliar as estruturas do fundo do olho, num exame de rotina conhecido como MAPEAMENTO DE RETINA, muitas vezes são necessários outros exames para confirmar o diagnóstico e definir com clareza o estágio da doença e seu tratamento.

doença de coats diagnostico e tratamento

Para maiores informações, entre em contato com Dr. Alexandre Grandinetti, médico especialista em doenças de Retina. Whatsapp: (41) 9 9173-2025 / Telefone: (41) 9 9116-3035 – Curitiba PR

Dr. Alexandre Grandinetti profere palestra no XIV CONGRESSO SUL BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA e 43º Congresso da Associação Paranaense de Oftalmologia – APO

Dr. Alexandre Grandinetti profere palestra no XIV CONGRESSO SUL BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA e 43º Congresso da Associação Paranaense de Oftalmologia – APO

Nos dias 28,29 e 30 de Junho de 2018 aconteceu o XIV Congresso Sul Brasileiro de Oftalmologia concomitantemente com o 43º Congresso da Associação Paranaense de Oftalmologia, o evento reuniu centenas de médicos oftalmologista de todo o estado do Paraná e foram abordados diversos temas importantes.

O Dr. Alexandre Grandinetti realizou uma palestra com o tema “ANTI-VEGF versus Corticoides no Edema Macular Diabética”, no qual explicou as diferenças de resultados nos tratamentos com CORTICOIDES e medicamentos ANTI-VEGF. O Padrão de tratamento para o Edema Macular diabético é o uso de medicamentos ANTI-VEGF que bloqueiam o FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL VASCULAR (VEGF), impedindo a progressão de crescimento de novos sanguíneos e por consequência o EDEMA MACULAR, em muitos casos a visão dos pacientes até melhora. Porém em determinados casos a resposta ao tratamento com ANTI-VEGF não é satisfatória e o uso de CORTICOIDES é uma opção, para tratar o processo inflamatório.

Na ocasião o Dr. Alexandre explicou a diferença de ambos os tratamentos e em quais casos é possível escolher determinado protocolo.

Segundo o médico, especialista em Retina e Vítreo em Curitiba, o evento é uma oportunidade relevante para trocar experiências com outros profissionais, aprimorar seus conhecimentos e compartilhar informações importantes do dia a dia de cirurgias, tratamentos e casos clínicos.

Durante os dias 11 até 14 de abril o Dr. Alexandre Grandinetti esteve presente no maior congresso de retina e vítreo da América do Sul

Durante os dias 11 até 14 de abril o Dr. Alexandre Grandinetti esteve presente no maior congresso de retina e vítreo da América do Sul.

O 43º Congresso de Retina e Vítreo promovido pela Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo foi o maior evento da especialidade já realizado na América do Sul. O evento contou com a participação de milhares de médicos oftalmologistas especialistas em Retina.
Este ano tiveram várias novidades apresentadas no evento, uma delas é a tecnologia 3D nas cirurgias de retina. O Dr. Alexandre reforça que foi um dos primeiros oftalmologistas do Paraná a utilizar a técnica, que é um significativo avanço, resultando num ganho de qualidade e precisão nas cirurgias de fundo do olho.

O evento contou com vários palestrantes internacionais, que apresentaram e comentaram casos clínicos de difícil diagnóstico, somando e partilhando conhecimento avançado entre os presentes.

tratamento para descolamento de retina em curitiba

Tratamento para Descolamento de Retina em Curitiba

Descolamento de Retina tem tratamento

A retina é uma fina membrana localizada na parte posterior do olho, ela tem a função de transformar os estímulos luminosos em estímulos nervosos, para que no cérebro seja formada a imagem. Segundo Dr. Alexandre Grandinetti o descolamento de retina quando ela se desprende do fundo do olho, podendo causar perda da visão e até mesmo cegueira, pois essa separação interrompe o fornecimento de nutrientes levando a degeneração celular.

Causas do descolamento de retina

Rasgaduras ou buracos causados por lesões, traumas ou descolamento posterior do vítreo, permitem que o vítreo (substância gelatinosa que cobre o olho) penetre na retina. Este tipo de deslocamento chama-se regmatogênico.

Outra causa é a tração e o repuxamento na parte da retina em que formaram-se aderências devido às alterações que a idade provoca no vítreo, deixando-o mais fluído e causando o deslocamento conhecido como não regmatogênito ou tradicional. Doenças inflamatórias ou tumores também podem causar o deslocamento, pois propiciam o acúmulo de fluido na retina.

Traumas como tombos, acidentes, e outros podem resultar no descolamento de retina, devido a força que o impacto gera no olho.

Sintomas do descolamento de retina

Apesar de o descolamento de retina ser indolor existem sinais e sintomas que surgem antes do problema ocorrer ou progredir. Os principais são:

  • Pequenas manchas na visão, similares a pelos, moscas ou aranhas, frequentemente chamadas de “moscas volantes”;
  • Fotopsia (percepção de “flashes de luz”);
  • Percepção de sombra ou cortina na visão, que aumenta gradativamente a medida que o deslocamento evolui, e pode causar a perda da visão.

Tratamento do descolamento de retina

O tratamento é muitas vezes cirúrgico e deve ser realizado o quanto antes, o descolamento de retina é uma situação de emergência e ao sentir os sintomas é fundamental procurar um serviço de oftalmologia.

O consultório do Dr. Alexandre Grandinetti está localizado na Rua Coronel Dulcídio, nº 199, no bairro Batel em Curitiba.

O centro cirúrgico possui equipamentos de última geração, que auxiliam consideravelmente na qualidade das cirurgias.

Para o agendamento de consultas, exames e tratamento para descolamento de retina entre em contato conosco.

Telefone: (41) 9 9173-2025

Agende via Whatsapp: (41) 9 9173-2025

Para saber mais sobre o assunto acesse: Cirurgia para descolamento de retina em Curitiba

O Dr. Alexandre Grandinetti, especialista em retina e vítreo, passou a utilizar o equipamento NGENUITY®, que permite a visualização 3D com profundidade dos tecidos oculares para cirurgias de Retina e Catarata, facilitando a observação de detalhes importantes do olho e tornando a cirurgia ainda mais segura. Dr. Alexandre relata que o NGENUITY® 3D é um equipamento que está revolucionando a qualidade na imagem, profundidade de campo e a ergonomia para o cirurgião durante o procedimento. Todos esses fatores combinados resultam em uma precisão cirúrgica nunca visto antes na oftalmologia. O médico explica que as cirurgias de retina, antes dos equipamentos com visualização 3D, eram realizadas com uma visão bidimensional, o que dificultava a ação do médico, pois a percepção de profundidade exigia muito conhecimento teórico e prático. Já a visualização 3D proporcionada pelo NGENUITY permite identificar detalhes com muito mais facilidade e clareza. Com essa nova tecnologia, as cirurgias de retina e catarata alcançam mais segurança e melhores resultados.

Cirurgias de Retina e Catarata com Sistema de Visualização 3D em Curitiba

O Dr. Alexandre Grandinetti, especialista em retina e vítreo, passou a utilizar o equipamento NGENUITY® 3D, que permite a visualização 3D com profundidade dos tecidos oculares para cirurgias de Retina e Catarata, facilitando a observação de detalhes importantes do olho e tornando a cirurgia ainda mais segura.

Dr. Alexandre relata que o NGENUITY® 3D é um equipamento que está revolucionando a qualidade na imagem, profundidade de campo e a ergonomia para o cirurgião durante o procedimento. Todos esses fatores combinados resultam em uma precisão cirúrgica nunca visto antes na oftalmologia.

O médico explica que as cirurgias de retina, antes dos equipamentos com visualização 3D, eram realizadas com uma visão bidimensional, o que dificultava a ação do médico, pois a percepção de profundidade exigia muito conhecimento teórico e prático. Já a visualização 3D proporcionada pelo NGENUITY permite identificar detalhes com muito mais facilidade e clareza.

Com essa nova tecnologia, as cirurgias de retina e catarata alcançam mais segurança e melhores resultados.

cirurgia de retina e catarata 3d

cirurgia de retina e catarata 3d curitiba

 

 

congresso de retina frankfurt retina meeting 2018 curitiba

Dr. Alexandre participa de congresso sobre Retina em Frankfurt, na Alemanha

Nos dias 24 e 25 de Março 2018, Dr. Alexandre Grandinetti esteve presente no Frankfurt Retina Meeting 2018, que ocorreu em Mainz, na Alemanha.

O evento é um dos mais importantes do calendário da oftalmologia do mundo, com foco exclusivo em doenças de Retina e ocorre a cada dois anos.

Segundo a organização do evento, milhares de médicos oftalmologistas de todo o mundo estiveram presentes. Durante o congresso, especialistas de diversos países realizaram palestas sobre temas como: retinopatia diabética, lentes intraoculares, iOCT, novas técnicas para tratamentos de retina, entre outros.

Dr. Alexandre relata que um dos momentos mais marcantes do evento é a realização de cirurgias de retina ao vivo, transmitida simultaneamente da Clínica de Olhos Frankfurt-Höchst para o Centro de Congressos. O médico relata também que o evento tem um conteúdo cientifico profundo com a discussão de casos clínicos, divulgação de resultados de pesquisas acadêmicas e cientificas, bem como a apresentação de novas técnicas cirúrgicas e procedimentos inovadores para tratar as doenças da retina.

O Dr. Alexandre Grandinetti avaliou que o evento superou todas as expectativas, pois o conhecimento agregado no evento é fundamental para trazer para Curitiba o que há de mais moderno e inovador no tratamento das doenças da retina.

catarata congenita curitiba tratamento

Dr. Alexandre ministra palestra sobre Catarata Congênita em Curitiba

Dr. Alexandre Grandinetti dá aula para outros médicos sobre catarata congênita no curso básico de Oftalmologia promovido pelo hospital de olhos. A catarata é muito comum em pessoas com mais de 55 anos de idade e pode ser tratada com cirurgia, que irá remover o cristalino afetado e substituir por uma lente intraocular.

Já a catarata congênita ocorre em crianças, quando a criança nasce com a doença nos olhos, como o olho do bebe está em formação as consequências são mais graves e o tratamento precisa ser assertivo e especializado. O Dr. Alexandre estuda e pesquisa o tema há muitos anos e é referência no assunto, com vários casos já atendidos.

Tratamento de Catarata Congênita em Curitiba

O consultório do Dr. Alexandre Grandinetti está localizado na Rua Coronel Dulcídio, nº 199, no bairro Batel em Curitiba.

O centro cirúrgico possui equipamentos de última geração, que auxiliam consideravelmente na qualidade das cirurgias.

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doenças frequentes de retina em curitiba

Quais são as Doenças de Retina mais Comuns?

A retina é a parte do olho que contêm as células responsáveis por transmitir para o cérebro os feixes de luz, que serão transformados em imagens. Qualquer modificação na retina pode causar risco de perda parcial ou total da visão. Estas células estão em grande partelocalizadas na mácula (região da retina com a fóvea na zona central).

Dr. Alexandre Grandinetti explica que antes de realizar um exame na retina é necessário que o paciente realize a dilatação da pupila, esse procedimento permite que o oftalmologista avalie diversos aspectos da retina do paciente.

 

Principais Doenças da Retina

Retinopatia diabética: esta doença causa modificações estruturais nos vasos sanguíneos, devido a isso, além de ser uma das complicações do diabetes está entre as principais causas de cegueira em adultos. Com a evolução da doença, estes vasos sanguíneos ficam incontinentes e liberam sangue ou fluido sanguíneo na retina ou no vítreo, provocando problemas na visão. Quando os vasos sanguíneos anormais ou também chamados neovasos rompem-se devido à sua fragilidade e liberam sangue na cavidade vítrea, eles obscurecem a visão ou causam sua perda total, isso costuma ocorrer nos estágios mais avançados da doença. Já quando o fluido sanguíneo vasa para a região macular, forma-se um edema e consequentemente a perda da visão, podendo ocorrer em qualquer estágio da doença, mas principalmente nas fases mais avançadas.

Degeneração Macular Relacionada à Idade – DMRI: esta patologia é a causa mais frequente de perda da visão em pessoas com mais de 50 anos, ela ocorre na parte central da retina, chamada mácula e causa a perda progressiva da visão.

A mácula permite que os detalhes sejam vistos, ela tem células chamadas de fotorreceptores, que são sensíveis a luz e a convertem em impulsos elétricos que em seguida serão transmitidos para o cérebro através do nervo óptico. Quando estas células são degeneradas, ocorre a perda da visão central.

Retinopatia hipertensiva: a pressão arterial alta pode alterar os vasos sanguíneos da retina causando a retinopatia hipertensiva. As principais modificações são: obstrução ou rompimento dos vasos, estreitamento vascular (vasoconstrição) e espessamento da parede das pequenas artérias e pequenas veias (arteríolas e vênulas)

Descolamento de Retina: a retina é mantida no globo ocular pelo vítreo, que é uma substância viscosa e transparente, localizada entre ela e o cristalino, ele é responsável por manter a retina no local anatomicamente correto para que ela esteja em contato com os vasos sanguíneos e nutrientes que lhe darão sustentação e nutrição.

O descolamento de retina acontece quando ela se solta da superfície interna do globo ocular e esse rompimento impede o fornecimento de nutrientes e causa a degeneração celular. Este problema deve ser tratado como uma urgência médica, pois se o tratamento correto não for realizado, pode ocorrer a perda total da visão.

Para prevenir as doenças de retina recomenda-se visitar frequentemente o oftalmologista e ter hábitos de vida saudáveis. Os tratamentos para estas doenças variam dependendo dos sintomas e do diagnóstico, mas os principais incluem injeções intra-vítreas, cirurgias de retina e fotocoagulação a laser.

 

Tratamento para Doenças de Retina em Curitiba

Dr. Alexandre Grandinetti realizou mais de cinco mil cirurgias de retina e catarata nos últimos anos. Dr. Alexandre contribui ativamente no ensino da Oftalmologia aos Médicos Residentes  e Fellows de Retina  do Hospital de Olhos do Paraná.

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Endereço: Rua Coronel Dulcídio, 199 – Batel – Curitiba PR

 

injeção intravitrea por convênio em Curitiba

Injeções Intraoculares agora são realizadas por convênios em Curitiba

De acordo com publicação feita pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em janeiro de 2018, passa a ser obrigatória a cobertura de convênios para injeções intravítreas (intraoculares) com antiangiogênicos.

Dr. Alexandre Grandinetti, especialista em Retina, explica que a injeção intraocular com antiangiogênicos é um procedimento revolucionário para tratar diversas doenças de retina, como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), retinopatia diabética, oclusão de veias da retina e alterações vasculares no fundo do olho.

O médico explica ainda que, ao contrário do que muitos pensam, a injeção intravítrea é um procedimento indolor.

Em divulgação, a ANS informa que a cobertura de convênios passa a ser obrigatória também para a Tomografia de Coerência Óptica (OCT), exame que realiza análise tridimensional da retina, permitindo o diagnóstico e acompanhamento de doenças de retina.

Injeções Intravítreas em Curitiba

Nosso consultório está anexo ao Hospital de Olhos do Paraná, na Rua Coronel Dulcídio, nº 199, no bairro Batel em Curitiba.

O centro cirúrgico possui equipamentos de última geração, que auxiliam consideravelmente na qualidade das cirurgias.

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Telefone: (41) 9 9173-2025

Endereço: Rua Coronel Dulcídio, 199 – Batel – Curitiba PR