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Catarata infantil — tratamento especializado em Curitiba

A catarata é comumente associada a pessoas com mais de 50 anos de idade, porém, existem várias formas de doença se manifestar, podendo ser diagnosticada também em crianças.

Quando encontrada logo após o nascimento ela é chamada de catarata congênita, e seu tratamento deve ser realizado o quanto antes, para reduzir os impactos negativos na visão, sendo uma das maiores causas de cegueira evitável em crianças.

Muitas vezes a causa está relacionada a doenças durante a gestação, como rubéola, citomegalovírus, outras infecções e fatores genéticos.

Até os três meses de vida a visão ainda está em desenvolvimento, e é o momento ideal para a catarata ser diagnosticada, para evitar maiores problemas na acuidade visual do bebe que irá refletir até a vida adulta.

O teste do olhinho é obrigatório em todas as maternidades, e é uma forma de realizar o diagnóstico da doença. O Dr. Alexandre Grandinetti explica que a própria mãe, quando realiza os cuidados diários já percebe algo diferente dentro do olhinho do filho(a), sendo comum aparecerem no consultório mães relatando que perceberam uma coloração diferente nos olhos da criança, e em muitos casos a suspeita estava certa.

A doença também pode afetar crianças maiores com 2, 3, 4 anos de idade ou maiores. Os fatores são diversos, tais como traumas oculares, doenças genéticas, inflamações e o uso inadequado de corticoides.

Os principais sintomas da catarata infantil são:

· BAIXA VISÃO
· EMBAÇAMENTO DA VISÃO
· DIFICULDADE PARA ENXERGAR
· DIFICULDADE PARA RECONHECER ROSTOS ou para ver TV
· Em muitos casos nota-se a presença da doença em fotografias, quando percebem um reflexo branco nos olhos da criança.

QUAL O TRATAMENTO PARA A CATARATA INFANTIL?

Seja catarata congênita ou infantil, o melhor tratamento geralmente é a cirurgia, que irá remover o cristalino afetado. A lente intraocular poderá ou não ser implantada imediatamente, dependendo de cada caso.

Quando procurar ajuda?

É preciso procurar ajuda especializada assim que os sintomas forem percebidos, neste caso quanto antes se realizar a intervenção cirúrgica e o devido acompanhamento oftalmológico melhor.

Cirurgia de Catarata em Crianças em Curitiba

Dr. Alexandre Grandinetti tem grande experiencia em cirurgia de catarata infantil em Curitiba, sendo um dos médicos com mais cirurgias realizadas em crianças no estado do Paraná.

Para maiores informações e agendamento de consultas, ligue:

(41) 3310-4284
(41) 3310 4240

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Coloboma ocular com descolamento de retina em Curitiba

Coloboma Ocular pode ocorrer com descolamento de retina.

O Coloboma ocular é uma doença genética que atinge o olho do bebe durante a gestação, pode ocorrer em qualquer uma das etapas da embriogênese (processo de formação do bebê).
A má formação pode afetar qualquer estrutura ocular, como pálpebra, córnea, iris, corpo ciliar, coroide, retina e nervo óptico.
Alguns tipos de colobomas podem prejudicar a visão, sobretudo quando afeta a retina ou nervo óptico.
Em alguns casos podem apresentar combinação com outra patologia, como em um caso recente que identificamos o coloboma de fundo de olho com descolamento de retina.
É muito importante o diagnóstico precoce, que pode ajudar no tratamento.
O descolamento de retina é uma doença grave, na qual o tecido que reveste o fundo do olho se desprende da camada de vasos sanguíneos, que fornecem oxigênio e nutrientes necessários para as células que ajudam na formação da visão.
Quanto mais tempo e mais extenso for a lesão do descolamento mais a visão poderá ser prejudicada, a situação pode acontecer por diversos motivos, como traumas, doenças congênitas, má formação, idade avançada, etc.
O tratamento deve ser feito imediatamente, através de cirurgia que tem como objetivo recolocar a retina na posição correta.

Para Tratamento de Coloboma Ocular em Curitiba entre em contato imediatamente

Dr. Alexandre Grandinetti é especialista em tratamento de doenças de Retina. Entre em contato agora mesmo para maiores informações: (41) 3310-4284 ou (41) 3310 4240

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Dr Alexandre Grandinetti participou do – Congresso da Academia Americana de Oftalmologia AAO 2018

Nos dias 27 a 30 de outubro tive a oportunidade de participar do maior congresso de oftalmologia do Mundo, promovido pela Academia Americana de Oftalmologia o AAO 2018.

Este ano foram apresentados dezenas de estudos importantes de avanços significativos na oftalmologia, com a união de tecnologia avançada, terapia genética e novos medicamentos.

Pude aprender um pouco mais com os principais estudiosos de oftalmologia da atualidade, explicando em detalhes tratamentos e cirurgias avançadas.

Na retina foram apresentadas pesquisas e casos clínicos das principais doenças como DMRI (Degeneração Macular relacionada a idade), Retinopatia diabética, tratamentos com injeção intravítrea, vitrectomia e terapia genética.

Depois de um congresso tão rico de conhecimento, volto com mais conhecimento e muitas novidades para aplicar no dia a dia.

Dr Alexandre Grandinetti ministra palestra sobre vitrectomia no BH RETINA SUMMIT

Nos dias 05 e 06 de outubro aconteceu em Belo Horizonte o BH RETINA SUMMIT que reuniu centenas de oftalmologista especialistas em retina.

Na ocasião o Dr. Alexandre Grandinetti foi convidado para ministrar uma palestra sobre VITRECTOMIA, uma cirurgia de alta complexidade realizada em casos mais graves de determinadas doenças da retina, como descolamento de retina.

O Dr. Alexandre Grandinetti explicou para os presentes os desafios de realizar o procedimento e como conseguiu recuperar a visão do paciente, executando a técnica cirúrgica e utilizando tecnologia avançada de cirurgia com visualização 3D.

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Retinopatia Diabética – Tratamento para Retinopatia do Diabetes em Curitiba

Retinopatia Diabética Curitiba

A RETINOPATIA DIABÉTICA é uma complicação comum de pacientes que tem Diabetes seja tipo I ou II, é caracterizada por afetar o fundo do olho (Retina) e pode levar a perda definitiva da visão, sendo considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) a maior causa de cegueira em pessoas jovens no Mundo.

A Retina é uma parte muito importante para a visão, está localizada no fundo do olho, é um tecido altamente vascularizado e com células fotossensíveis, ou seja, capazes de transformar sinais luminosos em impulsos elétricos que serão posteriormente decodificados pelo cérebro, formando as imagens. É um sistema muito complexo e sensível, que depende de vários fatores para seu bom funcionamento.

A falta de controle da diabetes aumenta a presença de glicose na corrente sanguínea, que provoca alterações circulatórias nos vasos sanguíneos presentes no fundo do olho como:

  • Perda do tônus vascular
  • Alteração do fluxo sanguíneo
  • Aumento da permeabilidade vascular
  • Extravasamento e edemas Obstrução vascular
  • Neovascularização (surgimento de novos vasos sanguíneos, mais finos e frágeis).

Todas essas alterações vasculares acontecem aos poucos e são assintomáticas, ou seja, não apresentam sintomas, mas quando o paciente percebe os primeiros sinais em sua visão, já existe um grau de comprometimento significativo.

Por isso é fundamental procurar um oftalmologista especializado em retina em Curitiba, para diagnosticar com precisão se existe algum problema visual causado pela diabetes.

Tratamento da Retinopatia Diabética em Curitiba

Dr. Alexandre Grandinetti é especialista em tratamento de doenças de retina, atua em moderno consultório localizado na região central de Curitiba. Entre em contato conosco para saber mais sobre os exames para diagnóstico e tratamentos para a retinopatia diabética em curitiba.

Vídeo de cirurgia do Dr. Alexandre Grandinetti é destaque no EYETUBE plataforma mundial de vídeos médicos focados em oftalmologia.

O EYETUBE é primeira plataforma mundial focada em exibir vídeos de cirurgias e tratamentos oftalmológicos, produzidos por oftalmologistas do Mundo inteiro, vem tendo destaque no meio acadêmico e cientifico, devido a divulgação de técnicas de especialistas de vários países.

No mês de julho o Dr. Alexandre Grandinetti teve seu vídeo como DESTAQUE DO MÊS, sendo visualizado por milhares de médicos oftalmologistas.

video do mes

INJEÇÃO INTRAVÍTREA NO TRATAMENTO DA DMRI em CURITIBA

A Degeneração Macular Relacionada a Idade é uma doença que atinge pessoas com mais de 60 anos, podendo afetar a visão de forma permanente.

A expectativa de vida vem aumentando ano após ano, e hoje é comum chegar aos 80 ou 90 anos idade, com qualidade de vida e realizando plenamente suas atividades diárias.

A DMRI é uma doença que está relacionada justamente com o envelhecimento, sua prevalência é maior em pessoas com mais de 60 anos de idade, e acima dos 70 anos, pode atingir até 45% das pessoas.

É caracterizada pela presença de DRUSAS no fundo do olho, que são pequenos grânulos de material orgânico, que se acumulam ao longo do tempo, a medida que a quantidade aumenta começa a afetar a mácula, região responsável por nossa visão central, nitidez, detalhes e percepção de cores.

Existem dois tipos de DMRI:

DMRI tipo seca

Neste caso existe a presença de drusas na mácula, os exames de imagem apresentam uma coloração amarelada, com o tempo a Degeneração Macular Relacionada a Idade afeta a visão central, o tempo pode variar de pessoa para pessoa, e não existe um tratamento especifico, geralmente o médico especialista em retina acompanha o paciente, e quando necessário faz intervenções terapêuticas.

DMRI tipo úmida (Exsudativa)

Neste caso existe o surgimento de novos vasos sanguíneos na região da mácula, esses vasos crescem de forma desordenada e por serem finos e fracos, rompem-se facilmente causando micro hemorragias, que afetam as células da mácula e causam sua rápida degeneração, é uma forma mais agressiva da DMRI. Para este tipo de DMRI existe tratamento, o mais eficiente é aplicação de medicamentos diretamente no fundo do olho.

Como a DMRI  afeta nossa visão?

Até pouco tempo atrás não era possível melhorar a visão de pacientes com DMRI do tipo úmida, a forma mais severa da doença que afeta rapidamente a visão central, criando uma mancha escura.

A mácula é uma parte muito importante do nosso olho, nessa pequena região encontram-se milhares de células fotossensíveis que são responsáveis pela percepção de cores, de detalhes e nitidez dos objetos, como a DMRI afeta justamente a MÁCULA a dificuldade em enxergar é maior, porque nossa visão periférica não é tão boa, não percebemos isso porque na maior parte do tempo usamos nossa visão central, mas se notar, quando você está olhando para seu celular, tudo o que está em volta encontra-se fora de foco.

Como funciona a INJEÇÃO INTRAVÍTREA

No caso da DMRI Exsudativa (úmida) existe o crescimento desordenado de vasos sanguíneos, esse processo na verdade é natural de nosso organismo, chamado de ANGIOGENESE, que é o crescimento de vasos a partir dos que já existem, para que isso ocorra é necessário a ação do efeito VEGF (fator de crescimento endotelial) que irá desencadear o processo de aparecimento de vasos sanguíneos.

Esse mecanismo é muito útil para nosso organismo, quando sofremos um ferimento por exemplo novos vasos precisam ser formados para agilizar a cicatrização, mas quando isso ocorre de forma desordenada e sem equilíbrio pode causar vários problemas para nosso organismo.

A injeção intravítrea foi testada a partir de estudos realizados com pacientes portadores de câncer, os médicos cientistas descobriram medicamentos que bloqueiam a ação VEGF, assim impediam que os tumores continuassem a crescer.

Anos mais tarde médicos oftalmologistas começaram a testar os medicamentos ANTI VEGF no fundo do olho, na tentativa de impedir o crescimento de novos vasos sanguíneos, já que tecnicamente é o mesmo mecanismo em questão.

Os estudos deram certo e além de interromper o avanço da DMRI do tipo úmida, muitos pacientes relatavam que percebiam uma melhora na visão.

Hoje existem vários medicamentos diferentes que podem ser aplicados em pacientes com DMRI do tipo úmida, pois cada pessoa terá uma resposta para o tratamento, assim a escolha da medicação depende de cada caso clínico.

INJEÇÃO INTRAVÍTREA NO TRATAMENTO DA DMRI em CURITIBA

Para maiores informações sobre o tratamento da DMRI em Curitiba, entre em contato com Dr. Alexandre Grandinetti

Doença de Coats pode afetar crianças e levar a perda total da visão, entenda mais

Dr. Alexandre, oftalmologista de Curitiba, explica sobre a Doença de Coats. Um problema raro que afeta a visão das crianças, podendo inclusive levar a cegueira.

A visão é importante em todas as fases de nossas vidas, na infância e adolescência o organismo passa por diversas transformações, tanto no aspecto biológico quanto mental, todo esse processo é auxiliado com os sentidos, com nossa capacidade de observar o meio e moldar nosso comportamento, vendo o MUNDO a nossa volta.

Por isso lembranças dessa época são tão fortes e marcantes, porque muitas coisas vemos e sentimos pela primeira vez.

Sendo assim é muito importante realizar um acompanhamento com oftalmologista independente da idade, visto que doenças graves nos olhos também podem afetar crianças. Uma das doenças é conhecida como DOENÇAS DE COATS ou TELAMNGIECTASIA RETINIANA.

O olho é formado por várias partes e cada uma delas tem sua função especifica. A retina, por sua vez, fica localizada no fundo do olho e é responsável por captar os sinais luminosos que passam pelo cristalino, transformando-os em impulsos elétricos (nervo óptico) que serão levados e codificados pelo cérebro, formando de fato o que vemos. Todo esse processo é muito rápido e acontece o tempo todo, de forma sincronizada e funcional.
O tecido retiniano é muito sensível e composto por vários tipos de células, algumas muito especializadas e fotossensíveis, que tem a capacidade de captar a luz, um mecanismo realmente muito especial; outra característica marcante é a presença de pequenos vasos sanguíneos que irrigam a retina e provém nutrientes para seu correto funcionamento.

A doença de COATS por sua vez afeta justamente esses pequenos vasos sanguíneos, causando um desenvolvimento anormal desses vasos. Em nosso organismo existem mecanismos que regulam o crescimento dos vasos sanguíneos. Por isso, quando machucamos ou sofremos uma lesão, o corpo irá ajudar a restaurar os vasos rompidos para tudo voltar ao normal.

No entanto, quando esse processo chamado de ANGIOGENESE (crescimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos já existentes) tem um desequilíbrio, vasos novos crescem sem necessidade, e suas características são alteradas. São vasos mais finos e frágeis que se rompem com facilidade.

Com o tempo esses novos vasos se rompem e começam a acumular material celular dentro da retina, proteínas, lipídios, etc, afetando de forma negativa as células ali existentes. Conforme a doença avança, ela provoca alterações cada vez mais sérias na visão.

tratamento para doença de Coats

A doença de Coats se divide em 5 estágios:

Doença de Coats — Estágio inicial: crescimento anormal de vasos sanguíneos Telangiectasia;
Doença de Coats — Segundo estágio: Os vasos que cresceram se rompem provocando a exsudação, ou seja, vazamento de fluido e pequenas hemorragias no fundo do olho.
Doença de Coats — Terceiro estágio: com o rompimento dos vasos sanguíneos pode ocorrer o descolamento de retina, que é uma condição grave e precisa de tratamento imediato.
Doença de Coats — Quarto estágio: deslocamento total da retina com glaucoma, é uma condição gravíssima na qual o paciente perde a visão totalmente. O olho fica inutilizado e pode gerar inflamação, podendo ser necessária sua remoção.
Doença de Coats — Quinto estágio: Descolamento total da retina com outras complicações, glaucoma, hemorragia, rompimento do nervo óptico, catarata e perda da visão. Nem sempre o paciente sente dor e o olho poderá ser mantido e observado.

Esses estágios não seguem uma ordem cronológica exata, dependendo do paciente, ela pode avançar do estágio 1 para o quarto ou quinto, é uma forma didática de considerar o tratamento possível quando o caso do paciente é diagnosticado.

Quem pode ter a doença de Coats?

A doença de Coats pode afetar qualquer pessoa, não existe uma definição de características que predispõe o surgimento da doença, porém, é mais comum entre crianças entre 8 e 10 anos.

Quais sãos os sintomas que os pais precisam observar:

• Estrabismo;
• Presença de uma película esbranquiçada atrás da lente do olho;
• Diminuição da percepção de profundidade;
• Redução da visão;

A medida que a doença avança ela apresenta outros sintomas:

• Coloração avermelhada na íris;
• Vermelhidão constante do olho;
• Catarata;
• Glaucoma;
• Descolamento da retina;
• Flashes na visão;
• Perda da visão;

Como é feito o diagnóstico da Doença de Coats?

O diagnóstico é realizado por oftalmologista que irá avaliar as estruturas do fundo do olho, num exame de rotina conhecido como MAPEAMENTO DE RETINA, muitas vezes são necessários outros exames para confirmar o diagnóstico e definir com clareza o estágio da doença e seu tratamento.

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Para maiores informações, entre em contato com Dr. Alexandre Grandinetti, médico especialista em doenças de Retina. Whatsapp: (41) 9 9173-2025 / Telefone: (41) 3310 4240 – Curitiba PR

Dr. Alexandre Grandinetti profere palestra no XIV CONGRESSO SUL BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA e 43º Congresso da Associação Paranaense de Oftalmologia – APO

Dr. Alexandre Grandinetti profere palestra no XIV CONGRESSO SUL BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA e 43º Congresso da Associação Paranaense de Oftalmologia – APO

Nos dias 28,29 e 30 de Junho de 2018 aconteceu o XIV Congresso Sul Brasileiro de Oftalmologia concomitantemente com o 43º Congresso da Associação Paranaense de Oftalmologia, o evento reuniu centenas de médicos oftalmologista de todo o estado do Paraná e foram abordados diversos temas importantes.

O Dr. Alexandre Grandinetti realizou uma palestra com o tema “ANTI-VEGF versus Corticoides no Edema Macular Diabética”, no qual explicou as diferenças de resultados nos tratamentos com CORTICOIDES e medicamentos ANTI-VEGF. O Padrão de tratamento para o Edema Macular diabético é o uso de medicamentos ANTI-VEGF que bloqueiam o FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL VASCULAR (VEGF), impedindo a progressão de crescimento de novos sanguíneos e por consequência o EDEMA MACULAR, em muitos casos a visão dos pacientes até melhora. Porém em determinados casos a resposta ao tratamento com ANTI-VEGF não é satisfatória e o uso de CORTICOIDES é uma opção, para tratar o processo inflamatório.

Na ocasião o Dr. Alexandre explicou a diferença de ambos os tratamentos e em quais casos é possível escolher determinado protocolo.

Segundo o médico, especialista em Retina e Vítreo em Curitiba, o evento é uma oportunidade relevante para trocar experiências com outros profissionais, aprimorar seus conhecimentos e compartilhar informações importantes do dia a dia de cirurgias, tratamentos e casos clínicos.

Durante os dias 11 até 14 de abril o Dr. Alexandre Grandinetti esteve presente no maior congresso de retina e vítreo da América do Sul

Durante os dias 11 até 14 de abril o Dr. Alexandre Grandinetti esteve presente no maior congresso de retina e vítreo da América do Sul.

O 43º Congresso de Retina e Vítreo promovido pela Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo foi o maior evento da especialidade já realizado na América do Sul. O evento contou com a participação de milhares de médicos oftalmologistas especialistas em Retina.
Este ano tiveram várias novidades apresentadas no evento, uma delas é a tecnologia 3D nas cirurgias de retina. O Dr. Alexandre reforça que foi um dos primeiros oftalmologistas do Paraná a utilizar a técnica, que é um significativo avanço, resultando num ganho de qualidade e precisão nas cirurgias de fundo do olho.

O evento contou com vários palestrantes internacionais, que apresentaram e comentaram casos clínicos de difícil diagnóstico, somando e partilhando conhecimento avançado entre os presentes.