retinopatia diabetica tratamento em curitiba

O que é retinopatia diabética? Retinólogo Dr. Alexandre Grandinetti de Curitiba explica mais sobre a Retinopatia

A retinopatia diabética é a principal causa da cegueira em adultos, e pode acontecer em diabéticos tanto tipo, quanto tipo 2.Normalmente, se manifesta mais cedo no tipo 1 e mais tarde no tipo 2. A doença não depende apenas dos valores da glicemia, estando associada a fatores como hipertensão arterial, colesterol, consumo de tabaco, estando também fortemente ligada a fatores genéticos.

A importância do acompanhamento médico

É importante o acompanhamento médico anual (exame de fundo de olho), já que a retinopatia diabética não tem cura e está diretamente relacionada com a evolução da diabetes, sendo possível, se tratada de maneira adequada, reduzir a perda da visão.

A retinopatia diabética acontece devido a alterações estruturais que acontecem nos vasos sanguíneos da retina, o que leva a liberação de sangue e/ou fluxo sanguíneo para dentro do espaço retiniano, causando problemas na visão. Ela pode causar perda de visão de duas formas:

  1. Rompimento de vasos sanguíneos neo-formados, o que pode obscurecer ou tirar a visão quando a cavidade vítrea é enchida de sangue. Estes casos são geralmente vistos nos estágios mais avançados da doença.
  2. Infiltramento gradual de fluído sanguíneo na região da retina que corresponde a visão central, o que provoca edema macular(acumulação de líquido na mácula, zona mais importante da retina) e, por consequência, perda de visão. Ocorre em qualquer fase da doença, mas é mais comum em fases mais avançadas.

Tipos de Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética pode ser dividida em vários graus de gravidade, dependendo das lesões apresentadas na retina, se mostrando em dois estágios principais:

Retinopatia diabética não proliferativa, menos avançada, dividida em graus de evolução; o grau incipiente, que não acarreta alterações visuais, mas requer acompanhamento para reduzir risco de evolução; o grau ligeiro, onde são observadas pequenas dilatações vasculares (micro aneurismas) na retina posterior; grau moderado, onde ocorre a progressão de hemorragias com secreções moles e duras na retina posterior; e, finalmente, grau severo, onde são visíveis vasos sanguíneos obstruídos que privam diversas áreas da retina do suprimento sanguíneo e estimulam a formação de novos vasos sanguíneos, levando então ao quadro mais grave da doença;

Retinopatia diabética proliferativa, fase mais avançada da doença, caracterizada pelo aparecimento de novos vasos sanguíneos na superfície da retina e da papila. Os vasos são bastante frágeis e se rompem com bastante facilidade, causando a infiltração de sangue para dentro da retina, causando perda de visão severa. Se não tratada desde seu início, existe grande risco de cegueira completa.

A retinopatia diabética pode se apresentar de maneira assintomática, especialmente em suas primeiras fases, sendo por isso, necessário a realização de um exame anual de fundo de olho junto ao oftalmologista para redução de riscos e evolução da doença. Dito isso, um dos sintomas mais comuns da retinopatia diabética é a visão turva, que geralmente ocorre na fase proliferativa da enfermidade.

Tratamento da Retinopatia Diabética em Curitiba

Tratamentos incluem laser argón, que reduz a presença de vasos sanguíneos neo formados via sua eliminação e a cirurgia de vitrectomia, que substitui o gel vítreo por uma solução salina que ajuda na melhora da visão. Os tratamentos podem auxiliar na qualidade da visão, mas não são permanentes, sendo a prevenção a melhor ferramenta ao combate da retinopatia diabética, já que se trata de uma doença sem cura. Para prevenção e controle da evolução, o paciente pode acompanhar com regularidade os níveis de açúcar, a pressão arterial e o colesterol no sangue.

Em gestantes (diabetes gestacional), a retinopatia diabética pode ter uma evolução mais rápida, sendo aconselhável o exame de fundo ocular no início da gravidez e no pós-parto, para evitar e prevenir maiores riscos.

Entre outras enfermidades que podem se desenvolver de forma mais precoce e frequente em diabéticos, podem se destacar a catarata(turvação do cristalino),e o glaucoma (aumento da pressão intraocular), sendo por isso, sempre interessante o acompanhamento médico para a manutenção de uma boa saúde ocular.

Se você deseja maiores informações, entre em contato com Dr. Alexandre Grandinetti através do Whatsapp clicando no botão abaixo. O médico possui moderno consultório anexo ao Hospital de Oftalmologia do Paraná, e conta com estrutura completa para realização de consultas, exames e cirurgias avançadas de retina.

Tratamento da Fotofobia em Curitiba - Incômodo na presença de Luz

Tratamento da Fotofobia em Curitiba

A Fotofobia é uma condição em que existe um desconforto visual pelo excesso de luminosidade. Este sintoma pode ocorrer em olhos normais, porém, na maioria dos casos ele funciona como um alerta de uma condição oftalmológica subjacente.

Dentre as mais comuns podemos citar:

  • Doenças como glaucoma, inclusive em bebês (glaucoma congênito);
  • Olho seco;
  • Alterações na córnea como ceratites em usuários de lentes de contato;
  • Infeções por herpes;
  • Doenças da retina;
  • Inflamações oculares.

Para alívio dos sintomas recomendamos sempre o uso de óculos escuros com proteção ultravioleta.
Se você convive com esse desconforto é importante uma avaliação oftalmológica.

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Tratamento da Fotofobia em Curitiba

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Deslocamento de Retina em Curitiba - Uma Emergência Médica

Deslocamento de Retina em Curitiba: Uma Emergência Médica

O desprendimento da retina da estrutura ocular é uma condição que age rapidamente, uma vez que os seus sintomas evoluem depressa e podem facilmente evoluir para uma cegueira.
Por com disso, o descolamento de retina é uma urgência médica, é extremamente importante procurar um oftalmologista assim que surgirem os primeiros sintomas, que são:

  • Visão turva;
  • Flashes luminosos;
  • Sombra central;
  • Manchas que se movimentam no campo de visão.

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Deslocamento de Retina em Curitiba

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degeneração macular de retina em curitiba tratamento

Tratamento de DMRI em Curitiba: O que é Degeneração Macular de Retina?

A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DRMI) é a causa mais comum de perda irreversível da visão central em pacientes acima dos 60 anos.

É caracterizada por uma lesão progressiva da mácula, a área central e mais importante da retina, responsável pela nitidez.

Dentre os seus principais sintomas podemos destacar: a distorção das imagens, visão borrada e pequenas áreas de cegueira.

A DRMI pode se apresentar de dois tipos:

  • DRMI úmida – é a forma mais agressiva da doença e a forma que possui tratamento comprovado por injeções intravítreas, que são responsáveis por bloquear a sua progressão;
  • DRMI seca – forma menos agressiva da doença, que até o momento não possui tratamento específico, sendo necessário o seu acompanhamento e progressão.

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Degeneração Macular de Retina em Curitiba

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Fotocoagulaçao a Laser em Curitiba

Fotocoagulaçao a Laser em Curitiba

A fotocoagulação a laser é um procedimento realizado de maneira rotineira no consultório, seu objetivo principal é preservar a visão e impedir a progressão de doenças como: edema macular, degeneração de mácula, neovascularização, glaucoma e retinopatia diabética.

A fotocoagulação ajuda a reduzir a formação de vasos sanguíneos anômalos na retina, seu intuito é cauterizar esses vasos, evitando que se rompam ou vazem, o que poderia causar a perda progressiva da visão e até mesmo a cegueira.

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Fotocoagulação a Laser Curitiba

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retinopatia diabetica tratamento curitiba

Tratamento da Retinopatia Diabética em Curitiba

A retinopatia diabética (RD) é uma doença que danifica os pequenos vasos sanguíneos da retina, área do olho responsável pela formação de imagens que são transmitidas ao cérebro. O aparecimento desta doença está relacionado principalmente ao curso do diabetes e ao controle glicêmico insuficiente. Se não for controlado, o alto nível de açúcar no sangue pode produzir várias alterações no corpo, incluindo problemas que levam à disfunção dos vasos sanguíneos da retina.

A diabetes está associada a várias complicações, como disfunção e insuficiência dos rins, sistema nervoso, vasos sanguíneos e coração. O olho é um dos principais órgãos afetados pelo diabetes e, entre suas complicações, a retinopatia diabética é a complicação microvascular mais comum do diabetes causada pela cegueira em pessoas de 20 a 74 anos. Notavelmente, a RD tornou-se muito comum em pacientes diabéticos de todas as idades.

A RD frequentemente afeta ambos os olhos e, se não diagnosticada e tratada precocemente, pode levar à cegueira irreversível. Mas o início e a progressão da doença podem ser evitados controlando os níveis de açúcar no sangue.

Além disso, exames oftalmológicos regulares são essenciais para detectar complicações oculares do diabetes e iniciar o tratamento o mais rápido possível, quando houver mais chances de controlar a doença.

A retinopatia diabética pode ser classificada como não proliferativa e proliferativa de acordo com o grau, localização e extensão das diferentes características clínicas observadas no momento do diagnóstico.

Retinopatia diabética não proliferativa

Os microaneurismas caracterizam-se por uma fase em que a doença progrediu consideravelmente. Nele, novos vasos sanguíneos ou novos vasos sanguíneos aparecem na superfície da retina. A principal causa desses novos vasos sanguíneos é que os vasos sanguíneos da retina ficam bloqueados, chamado isquemia, e impedem que o sangue flua adequadamente.

Novos vasos sanguíneos crescem ao longo da retina e são frágeis, e não causam nenhum sintoma ou perda de visão. No entanto, eles podem se romper e liberar sangue, o que pode levar à perda severa de visão e cegueira. Muitas vezes, um tipo de cicatriz (tecido cicatricial) se desenvolve atrás dos novos vasos sanguíneos, e sua contração pode levar a outra complicação grave chamada descolamento de retina.

Hemorragia vítrea, descolamento de retina e glaucoma neovascular estão entre as causas de complicações da perda de visão na retinopatia diabética proliferativa. Além dessas complicações, cerca de metade das pessoas com retinopatia proliferativa desenvolve edema macular diabético. Esse edema é causado pelo acúmulo de líquido na mácula, a área mais “nobre” da retina, e é uma das principais causas de diabetes e cegueira em pessoas em idade ativa.

Tratamento da retinopatia diabética em Curitiba

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alterações na retina ocular cirurgia de retina em curitiba

Doenças de Retina: Conheça as principais alterações que acontecem na retina

Alterações na retina são extremamente delicadas e podem apresentar risco de perda da visão. A retina é indispensável para que a visão aconteça perfeitamente.

Dentre as principais alterações que acontecem na retina podemos destacar:

? Retinopatia diabética
? Descolamento de retina
? Degeneração macular relacionada a idade (DMRI)

Se você perceber qualquer alteração na sua visão, procure imediatamente um oftalmologista.

Especialista em Cirurgia de Retina Curitiba

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Injeção Intravítrea em Curitiba

Injeção Intravítrea em Curitiba

As injeções intravítreas consistem na administração de alguma medicação no centro do globo ocular.

Para a maioria das pessoas, uma injeção no olho pode soar como um procedimento extremamente doloroso, mas ao contrário do que se pensa, é extremamente seguro e bastante tolerável.

O procedimento é indicado para todas as doenças na retina que possam levar à formação de neovasos, como:

✅DMRI (Degeneração macular Relacionada a Idade) forma úmida;
✅Retinopatia Diabética;
✅Oclusões Venosas (tromboses na retina);
✅Glaucomas;
✅Edema Macular.

A realização do procedimento é bem simples, rápida, indolor e a anestesia normalmente é realizada com colírio ou gel anestésico.
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Cirurgia de Retina em Curitiba

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Buraco Macular cirurgia em curitiba

Buraco macular: entenda o que é, suas causas e o seu tratamento em Curitiba

O buraco macular é uma doença que na maioria dos casos não apresenta sintomas. Inicialmente a visão central fica um pouco distorcida, tipo como se olhasse através de um vidro embaçado. Com a progressão da doença, a perda da visão central fica mais evidente e surge uma mancha escura no centro da visão.

A doença buraco malucar atinge a mácula, que se localiza no centro da retina. Tem como sua principal característica a formação de buraco crescente, que ao longo do tempo, vai diminuindo a visão do paciente, resultando na perda da visão central.

A região da mácula é a parte mais nobre da retina, responsável pela visão central e que tem a maior concentração de fotorreceptores, ou seja, cones e bastonetes.

É na região central da mácula, a fóvea, que se desenvolve o buraco da mácula.

Qual a causa do buraco macular?

A causa do desenvolvimento do buraco macular não é totalmente compreendida, existem teorias que sugerem que o buraco da mácula pode ser causado pela força exercida pelo vítreo. Com a idade avançada, o vítreo se torna mais liquefeito e ganha mobilidade dentro do olho, causando trações na região macular, favorecendo o desenvolvimento do buraco macular.

O Dr. Alexandre Grandinetti médico oftalmologista, especialista em cirurgia de retina, destaca outros fatores que podem estar relacionados ao desenvolvimento do buraco malucar, entre eles:

  • Fatores relacionados à alta miopia,
  • Exposição ao sol acentuada,
  • Trauma ocular contuso.

Principais sintomas do buraco macular

É comum que o paciente não identifique de forma precoce o buraco macular quando ele acomete um dos olhos, isso acontece pois o outro olho acaba por compensar a perda de visão do olho acometido pela mácula. Normalmente o paciente começa a notar o problema quando ocorre a diminuição significativa da visão.

Os sintomas mais comuns do buraco macular são:

  • Perda da visão para longe,
  • Dificuldade para leitura,
  • Mancha escura no centro da visão.

Como é realizado o diagnóstico de buraco macular

O diagnóstico do buraco macular é realizado através alguns exames, são eles tomografia de coerência óptica e angiografia de retina.

É importante realizar consultas frequentes em seu médico oftalmologista e em caso de sintomas de buraco malucar procurar especialista com experiencia na área, em Curitiba o Dr. Alexandre Grandinetti tem vasta experiência em cirurgia de retina e Vitrectomia.

Tratamento e cirurgia para o buraco macular em Curitiba

O tratamento mais eficaz para o buraco macular é realizado através de cirurgia de Vitrectomia Pars Plana, onde um gás é introduzido dentro do olho, com o objetivo de aliviar as forças tracionais exercidas na mácula, permitindo com isso o fechamento do buraco macular.

Cuidados no pós operatório

Durante o período do pós operatório para que o gás possa fechar o buraco macular, o paciente precisará ficar por aproximadamente duas semanas com os olhos voltados para o chão, o que vai potencializar o efeito do gás.

O gás permanecerá no interior do olho por um período de aproximadamente 1 a 2 meses, durante esse período o paciente vai enxergar uma mancha escurecida na região inferior do campo visual. Durante esse período, o gás será absorvido pelo organismo, que produzirá um líquido para repor o gás, com isso o buraco macular será fechado.

Um cuidado importante durante o período pós operatório é que durante o período em que o paciente estiver com o gás no interior do olho, não poderá de forma alguma, viajar de avião, pois a pressão do olho pode subir a níveis que tragam danos irreversíveis à visão do paciente.

Especialista em buraco macular em Curitiba

Dr. Alexandre Grandinetti, especialista em cirurgias de retina, comenta que por se tratar de uma doença silenciosa, o buraco macular de retina é de difícil diagnóstico nos estágios iniciais, por isso a importância de visitar um oftalmologista regularmente.

Para maiores informações, entre em contato com o Dr. Alexandre Grandinetti:

(41) 9 9173-2025 / (41) 9 9116-3035 (WhatsApp)

(41) 9 9173-2025 / (41) 9 9116-3035 (Recepção)

O consultório do Dr. Alexandre Grandinetti está localizado na rua Coronel Dulcídio, 199, no bairro Batel em Curitiba, PR.

O médico é especialista em cirurgias de retina, e já participou de dezenas de congressos nacionais e internacionais de oftalmologia, atuando ativamente como congressista e apresentador de casos de sucesso.

Síndrome de Stickler curitiba tratamento

Tratamento de Síndrome de Stickler em Curitiba: Dr. Alexandre Grandinetti explica a doença

A síndrome de Stickler é um distúrbio genético progressivo do tecido conjuntivo de todo o corpo, colágeno, normalmente se manifesta durante a infância e sua tendencia é afetar as articulações e os olhos.

Existem três tipos da síndrome de Stickler, que vai variar de acordo com o gene que sofre a mutação, são:

  • Tipo I: COL2A1 (corresponde a 75% dos casos da síndrome);
  • Tipo II: COL11A1;
  • Tipo III: COL11A2, que é a forma não-ocular da desordem;

Os genes estão envolvidos na formação do colágeno, proteínas presentes em vários tecidos conjuntivos. Os tecidos conjuntivos que normalmente são acometidos por esta síndrome são as cartilagens e o humor vítreo.

Sintomas da Síndrome de Stickler

A síndrome de Stickler está relacionada a problemas como:

  • Visão, como miopia grave e deslocamento de retina;
  • Problemas de audição, como perda auditiva e infecções frequentes de ouvido;
  • Anormalidades craniofaciais, como nariz e queixo pequenos, fenda palatina;
  • Anormalidades musculoesqueléticas, como artrite, problemas no pescoço e nas costas;
  • Bem como outros problemas causados pelo colágeno anormal.

A gravidade e os sintomas podem variar de caso para caso, alguns sintomas podem não aparecer no nascimento, no entanto podem aparecer posteriormente.

O que causa a Síndrome de Stickler

Normalmente a síndrome de Stickler é causada por uma mutação no gene pró-colágeno tipo II (COL2A1), embora várias outras mutações nos genes COL possam ser identificadas.

Como é realizado o diagnóstico da Síndrome de Stickler

Em alguns casos é possível diagnosticar a síndrome de Stickler somente com base no histórico clínico, já que é uma síndrome genética, em associação com um exame físico do paciente.

Porém, exames adicionais devem ser realizados para avaliar o tipo da síndrome e seu quadro, como:

  • Radiografias da coluna, que podem apontar presença de anormalidades na coluna vertebral;
  • Exames oftalmológicos;
  • Testes auditivos;
  • Testes genéticos, objetivando identificar o gene que sofreu mutação.

Para o tratamento da síndrome de Stickler é essencial que se conte com profissionais de diferentes áreas, como oftalmologista, otorrinolaringologista, fonoaudiólogos, uma vez que os sintomas podem se apresentar de diferentes formas.

Como é o tratamento oftalmológico da síndrome de Stickler em Curitiba

O Dr. Alexandre Grandinetti é médico cirurgião oftalmologista especialista em retina e tem vasta experiencia em cirurgias em crianças e destaca que o acompanhamento por um oftalmologista dos pacientes com síndrome de Stickler é essencial, uma vez que as chances de deslocamento ou rompimento de retina são grandes.

Óculos ou lentes de contato são utilizados para miopia. E o laser ou crioterapia podem ser aplicados em áreas de retina fina para reduzir o risco de descolamento.

Com a cirurgia a laser na retina é possível realizar a correção das áreas afetadas pela falta de colágeno, fazendo com o que paciente tenha mais qualidade de vida e diminui o risco de problemas mais graves na retina.

Médico experiente em Síndrome de Stickler em Curiitba

Dr. Alexandre Grandinetti é médico oftalmologista, especializado em doenças de retina e condições oculares como a Síndrome de Stickler. O médico já participou de dezenas de congressos nacionais e internacionais de oftalmologia, atuando ativamente como congressista e apresentador de casos de sucesso.

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O consultório do Dr. Alexandre Grandinetti está localizado na rua Coronel Dulcídio, 199, no bairro Batel em Curitiba, PR.